quinta-feira, 23 de abril de 2009

Um diálogo entre a psicanálise e a fé cristã

"Sua rejeição da religião não me traz nada de novo.
Um adversário de grande capacidade intelectual é mais útil à religião que mil adeptos inúteis."
Oskar Pfister em carta a Freud.

Cartas entre Freud e Pfister (2ª edição) - Editora Ultimato
Pré-venda disponível em 15/05/2009

Sinopse
É fascinante acompanhar o diálogo e a construção da amizade entre Freud e Pfister. Pouco a pouco trocam idéias, textos e, acima de tudo, compartilham vida. Visitam-se, presenteiam-se, fazem confidências e influenciam-se mutuamente.
Ao mesmo tempo, parecem cão e gato. De um lado, um cura de almas mundano — Freud era judeu e ateu. De outro, um “cura de almas espiritual” — Pfister era pastor protestante —, que se refere a Freud como “o amado adversário”. O que havia de comum entre eles era, acima de tudo, a busca pela compreensão do homem. Essa busca resultou num fecundo diálogo sobre temas como o complexo relacionamento entre psicanálise e religião, a psicanálise como técnica a serviço da cura analítica de almas, os primórdios da análise laica, a análise de crianças e adolescentes e a análise de pessoas “não doentes no sentido clínico”.

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